terça-feira

O agorismo ao sono leve...

... depois da derrocada.

Se vocês vissem minha nova visão, o sorriso que correu aqui... é uma sombra se vocês imaginassem mesmo o que está arrastando, era uma velocidade tão apaixonante, a de voltar pra casa, rever ela, sim, por todos os motivos; não sei porquê o ajunto de tristeza e felicidade, não mais de tentativas, certezas, impactos reluzidos por nuvens que me ultrapassavam a quase oitenta quilômetros por hora, e não sou dos que falam das sensações, as vivo, indefinidamente, sem questionar ou evadir, "a situção é o melhor jogo", entrar ou não escolha, por isso isso escolho de um tudo quase sempre aquilo que poucos querem, não desejo a diferença, me neutralizo e se transformo sobre ela, há traduções por tôdus-us-lados, não é mudar o idioma, mas será que desejamos encontrar uma só língua? __ não mas. apelo por isso. que tenha vozes desiguais. ácidos e mércurios. essências e paladares, trapos, farrapos, migalhas, riquezas, para que a luta não acabe mais, eucoloro é terrível neste sentido, são ruídos de ligações externas, "[é escutar mais que vê]" e não disassociar, porque associarmos é fácil, não o concedemos para nos livrar de outras, e peso prossegue, o existir prossegue, e os ímperios sempre serão ímperios, imperadores dificilmente serão destruídos, não pode haver mais guerra porra, é a vez da vivência.

sabe os espelhos que refletem a indignãção estão no sono das montanhas, ta adormecido, mas já consegue escutar o que vem de fora, tudo que não lhe pertence além do descanso.

Humberto Fonseca


Que o Raio o Parta




Desce na cabeça desses pregos, que chamam...

Parte ao meio, de lado, na banda!

Esse enxerte de moléculas evapora fácil.



implorifernante! nado...



eu to na'água,

o rei do mofo,

lápide esgrimado,





aqui chove sem parar...

que o raio o parta...

o sobrena-e-o-tál...





Humberto C. da Fonseca

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