Estamos aqui, à disposição, "a fumaça da campina esbraveja", o verde'curo das folhas parece atrair a pele cristalina deste braço vivo d'água recortando os parágrafos antes mortificado, "por imaginar, é o fim da semana, da vida, dos anos..." logo mais. e adiante. vivoroso-virús'espectro saído das trevas leviano onde moras? e o samba morreu afogado, "toda ginga cansa". a maré não sabe onde ir, sobe, desce, a garça rasg'água da guarda num'rasáso ornamental, "curvando, freiando ligeiramente, crinando-se na direção do guaruzinho tomando ar", qualquer vacilo na natureza é janta.
Eu me venho do subúrbio,
Pobre, falador, e BURRO...
Daqueles que procuram saber,
O qual faz-me procurar o mundo.
A poesia está em meus ossos. até minha loucura num hospício, cama hospitalar, ou destinado ao inferno por um demônio terrestre. esporrarei o gozo nos olhos que fecham-se na tela das jubas gananciosas. Douradas de cremes importados, e pentes bem passados, tem corte para mudar a fala do mudo, e fechar pálpebras de cego, aparar as pontas, engomar o (black)... mas não sai da rotina. se mata matando dizendo que nunca fez...
Meus pilares,
Sustentem-se!
Calme, alma, CAL...
Bem tu vê o ferro?
O concreto,
As bioses de fetos,
Paledas, pinedos,
Banidas do pêlo...
A carne sente cada vez mais, sem extrair-se dos seus poros tapados. Alma que transfigura o exemplo de ter um corpo a mais para superar-se... lição barata não dar-se, aplica. É foda quando um mano firmeza vai embora... E foda mesmo é quando os pilantras ficam...Caralho que merda é essa... E eu o que sou afinal? Como soaria bem os sons fora desses meus ouvidos. Tomo um gole de palavras, um de verso'stúpido, medalha em corpo torto, semi'abalado da guerra, língua'multilada de corpo que não se levanta... raos, cheiro de caos, ambição pelo nada de ter tudo, em'contaminêos, rebuscadas de'opinaleiros, já vais tarde... Se meu dedo pudesse puxar, eu faria o gatilho ao invés do revólver, não gosto de enfeites, só preciso apenas do que se falta para domar o bicho... Um banquinho e um chicote, com um pouco de "Lampejo" ele lê e senta...
"Lição barata não dar-se... Aplica."
Para quem (come merda... o pinico é prato!) enche a barriga com prisão de vermes abaixo, tão abaixo que estão soltos, longe da percepção, dos nossos olhares, ainda de barriga cheia e bunda limpa... ... senta no pianinho, o tom é esse mesmo... tire rapidamente os dedos, já troquei as facas por tornos revolveres, pode até borrar-se, mas que seja fora daqui!
Para quem (come merda... o pinico é prato!) enche a barriga com prisão de vermes abaixo, tão abaixo que estão soltos, longe da percepção, dos nossos olhares, ainda de barriga cheia e bunda limpa... ... senta no pianinho, o tom é esse mesmo... tire rapidamente os dedos, já troquei as facas por tornos revolveres, pode até borrar-se, mas que seja fora daqui!
Vamos lá passado, sinta o castigo que lhe estou dando. sinta e preserve a mudança. é fartura do tempo esse enigma sem motivo. ___ legitimidade, e proposta inovadora é a minha! só atropelo se vier com muita velocidade e você cruzar na faixa com farol fechado... olha a percepção do moleque, vendo tudo, não preciso tocar em nada, ou atingir, só tenho passos a dar em lugares vagos ou antes intocados, sou eu um desbravador das terras conhecidas para tentar trazer coisas boas e diferentes, as que sempre estiveram aqui... ão vivo em outro mundo também, curto viajar... té escuto OCEANO, só que com você não pulo, certamente a prancha vai estar armada, e nessa altura terei partido com minhas canetas infláveis e folhas submarinas, e novamente nessa altura não do campeonato, mas na arte de colar, criar, participar e jogar humild-mente na miúda com simbolismo das lutas que carrego será ótimo! vai ser muitos dribles, e sei que vai ter muito ZAGUEIRÃO para querer minhas pernas, aviso-os... estou correndo todos os dias, um fumante até que saudável, e que gosta de dar pinotes... vem na minha pegada, acompanha o ritmo, o fôlego que não se tem...
Pra que milagre dos peixes. se posso eu mesmo matar minha fome, agradeço senhor, pelas forças, pelo natura, por estas manhãs dignificantes, mínimas e sigilosas de eterno panorama dessas minhas confissões de paz. meu nascer de grãos de arroz alagado, eu sou de carne, e simples, não tenho mais que esconder ou passar por cima dessa minha feição, "já fui um otário, mesquinho, hipócrita pra caraio, e meus preconceitos sempre fiz questão de expor, chutar minhas verdadinhas insignificantes de merda, ou desvalorizar outro ser humano por questões que estamos nós dois errados, só que passamos por cima, e não nos moldamos para outros, só que sempre querendo tudo certinho ou ser entendido aridamente por outros é fácil?" sou fraquinho, não consigo redicularizar outro, e isso é ponto de vista, vista encandecida, bióticamente cansada... ela atura as mesmas visões, vai tornado-se cansada, faiada... e lá vai eu contra o ABSOLUTO.
São dia de nascenças "similares o autêntico, e vê-de que a cegueira é besteira tua." aqui o natural místico caí... e chora pontinhos mentirosos, que a falsidade não é só ideológica como também questão de vida disprogressiva e degrada (a minha), pior que lugares grandiosos poluídos... murcham. nunca fui menestrel ou polímero de métrica idiota, estou na condição de repetir os altos, queimar todos os meus princípios e habituar-se. "não sou bicho! estou no mundo que não é só meu, e por mais que queira... aqui não posso nada... e DEUS se for para pagar o dia e a noite... pode cortar."
Posso até dever... só não sei a quem! __ Pegue sua Babilônia mestre do origami. por quê esses tracinhos ingéntis? só para dizeres o quanto é isso que não é nada! mau falo, e retenho boieiras, e massas preventivas, sei que a cozinha aqui é suja, mas organiza a casa, e se naum vieres a ela, estaremos com outras visitas, tem sempre argúem com fome... querendo um livro para comer. "e amigo num é pra se guardar embaixo de sete'chaves", até a canção falou e vocês não ouviram, não choraram ao ver sue amigo partir, mas estou em pensamento, no meu pranto de paz, nessa luz remota de encher os olhos de qualquer um, o vento frio que passa do lado esquerdo do peito arrepia qualquer temor, mesmo esquecendo a canção, o coração fala Milton, de toda maneira "seja o que vier, venha o que vier, qualquer dia eu amigo eu volto pra te encontrar, qualquer dia amigo a gente vai se encontrar"... é a vida que toca lindamente sem teor e conteúdo, sem prodígios, neutralmente parada.
A criação não precisa de processos. de destinos. o homem só copia. "Idem nos teus caminhos, sem que me dobres em vielas." As velas, com a viola, aguardente sem copo, olhando os balcões vazios... Guardiões da justiça, domadores de promessas, basbeliscos'retroencidos, sério mar-alto de côncavo! linha, gomos, Bagues, peixes, santas águas límpidas, seus mar'rare-idos não'stão sujos, E sem botas ao fundo, com medo de tudo, de todos... "o meu silêncio bate três vezes fortes por vez, uma quando sente, outra quando toca, e depois eu já não sei... silenciei."
Dizes as falas, que aqui ei de fazer as datações em paradigmas, em dogmas quebran'datados.
A revolução é para aqueles que aguardam o amor.
Humberto Fonseca