sexta-feira

Vasos da ignorância
a sociologia de rua é uma nascente de longos anos. percorre o mundo com suas poluições; visuais, verbais, musicais, com ou sem classicos.

vem surgindo os práticos, predestinados ao quebra, formadores de opiniões em guetos. requintados ao vil prazer desse consumo, essa cultura pendente, (paga por bolsos nas suaves prestações, informo pois que; "um país que paga pra sustentar sua cultura o que constroi?" monstros como Caetano gravando pela (Ruanet), é uma falta de opinião e de fé social que nos persegue por vizinhos e desconhecidos, seremos marginalizados, desalinalienado, fezes.
eu lavro a terra seca,
suja no íntimo,
das paradas.
cultura até que a morte seja história,
enquanto a história for cultura,
o fim da folha é o abismo do encanto,
a liturgia reengrandecida,
seus restos...
eu quero,
que as flores
que florem,
floriem,
no mei d'graxa.
corpos ao frio,
odio ao frio,
corpo ao frio,
deuses ao frio,
ao ar frio.
panelas,
quentes,
é sabor,
de bolha na mão.
... e quando um cidadão deixa de acreditar em partidos; parece então fazer aquilo onde deve ser jus ao povo, faz-se agora política.
Humberto Fonseca
"quando morrer irei dexar vários poemas, os primeiros que acharem morrerão pela desgraça, o resto logo irá de esquecer".

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