Ca bar
Rasga-se mundo e ch[ao,
Sião, cobra, morde...
Vingança,
O barro... É pedra que vira tijolo.
Ao vermelho...
É pedra, cisco de sabão no olho.
E como arde a vida...
Os dias... As centenas... São milhares.
Jogo gráfico. Dos rostos,
Arte restaurada... Queimados,
Sol. Das pálpebras,
Fechadas,
O liquida.
FOTOLIPOTICULRIZADO.Mas as pedras,
Levam-se as mãos,
E o ouro é preto,
O barro é pobre,
Onde a ceifa é de todos.
Ao sangue a alma separa-se de corpos.
Mergulhados,
Na vurtez,
Sobejos do silêncio fecundo,
Ressona a palavra variante,
Longe de perceber-se com o coração,
Saltando as montanhagens.
Humberto Fonseca
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