Caminho estreito...
Caminho Largo.
Que as luzes apaguem, a miséria reluz, e tristeza é ser humano em deprimência, fantasia é imoral, a realidade constrange com seu esgotamento, o físico é contra o corpo, e o luto é início da luta, estrelas explodem aos sacríficios.
escrever essa mistura que condena ser atmosfera e ar falta os delínios de uma inconsciência quase muda. que não sabe o que fala. e fala sem reparar por que fala, diz ele mesmo que o mais natural repente é a ideologia, pois; se prestasse não atenção, segue o refrão. confiarias o que ao "maloteiro"?
a altura daquela manhã não enquanto supunha que teremos a expressão bom dia, é o mal que vós acorda. é o imprometido que causa erros. esfera os gráficos e digiturniais. quem vai ser a planaltina desse inferno e não apoteose de ciência, só acompanho o valor moral quando deixarmos de ser moralista, irreflectido e acetinado, zé bonança da música, filho de clãs machucados, é o vara-noite das enfiadas mau-dadas, "as mulheres raízes", plantadas esperam, suspiram e calam.
Caminho Largo.
Que as luzes apaguem, a miséria reluz, e tristeza é ser humano em deprimência, fantasia é imoral, a realidade constrange com seu esgotamento, o físico é contra o corpo, e o luto é início da luta, estrelas explodem aos sacríficios.
escrever essa mistura que condena ser atmosfera e ar falta os delínios de uma inconsciência quase muda. que não sabe o que fala. e fala sem reparar por que fala, diz ele mesmo que o mais natural repente é a ideologia, pois; se prestasse não atenção, segue o refrão. confiarias o que ao "maloteiro"?
a altura daquela manhã não enquanto supunha que teremos a expressão bom dia, é o mal que vós acorda. é o imprometido que causa erros. esfera os gráficos e digiturniais. quem vai ser a planaltina desse inferno e não apoteose de ciência, só acompanho o valor moral quando deixarmos de ser moralista, irreflectido e acetinado, zé bonança da música, filho de clãs machucados, é o vara-noite das enfiadas mau-dadas, "as mulheres raízes", plantadas esperam, suspiram e calam.
o trafÊgo de insolidariedades atropela valores e muito mais vidas do que a vaidade possa subestimar. o acaso de insatisfação é bem maior que o crédito concedido quando o juro da vida corre afiado por facas. nos meus delitos de luventude cabeça de piolho, 'as pedras sempre se batiam, as almas desencontravam" e os corpos que se enroscavam passavamos por cima, o arrastão da folia, "os amigos que não são amigo", as falsidades verdadeiras em raminhos de vida, criando a margem que vai derrubar o castelo de areia.
Humberto Fonseca
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