lavra
pertences a teu destino, pertences a ti mesmo, sonha na glória que desaba o abafo, "a retina lava-se em sua sangria", vida baixa hoje te levará a altura, no cume frio da decência, um naipe, o jogo, seu baralho armado.
a vida tem me facultado com suas interrogativas, (a menor parte de um sonho é não acordar nele), feliz-mente de quem não consegui ser antes de superar a si própria, "as barreiras pessoais", eu falo ao silvo-bravo com pingo de monotonia, eu sei qual sua função, não mais confiro, nem me viro, é hora de guarda-se as estações, ser o jas a bala de borracha...
indenizo a mercadoria, ninguém tem peito de aço, se o cotidiano é difícil, agir em proceder é estar fudido, desculpa sabota.
"as vezes eu vou ao além,
ele me nega,
passa-me aos garfos do diabo,
matando a vida."
Humberto Fonseca
Um comentário:
e o clube da luta continua...
"não sou chinês, as vezes fumei, sou fumante"
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