Faz um bom tempo que não atualizo isso. ainda bem que não existe fãs, seguidores... o bom menestrel toca em qualquer parte, tempo, banda... e falando em banda já iniciou-se "VincebuZ [a derrocada do dezembesto]", é uma possível idéia de um doc. sobre a banda VincebuZ, uma desgraça que estou relembrando depois de alguns anos, que espero logo mais dividir com o vazio deste planeta internóia! por enquanto vou mostrar uma série de poemas feitos em 2008, tudo abobrinha, churumelas, brincando de coração e palavras.


O Mel de Minas...

Moça...
Como fostes simples,
Comportou-se em feição,
Sobre os distantes montes...
__ tem mais valor que as minas.
Eis um pão de queijo,
Uma colher de doce...
__ se não cumprir a promessa... ganho um beijo?
... meu amor?
__ posso falar?
.... você está aqui?
__ posso falar?
... meu amor?
__ são letras?
Complicado...
Em planos pensantes,
Sessões corridas de vida,
Vem um pouco a cada dia.
Minha cabeça de vento,
Soprando faz filme.

O Mel...

Abre comporta,

Ela aproxima-se,

Fortemente devassa...

__ o menino que de longe não vê... sente-á perto.

Achou o tesouro perdido,

Depois do quebra'AMAR.

Com esse tanto que tenho aqui,

Faço a moldura,

é dia...

e vc com ele...

é embaçado...

digo-te por ser sério.

é sorriso pra todo lado.

Pequena Mineira

Olá braços...

__ que não, e pega...

E os versos...

__ já sentem outra sentidez...

É amanhã um hoje...

__ sabes tu? 

A sensibilidade...

__ é um ponto no meio da vírgula...

Temos que nos variar...

__ em complemento

Tanto compra...

__ como desfaz...

Os concertos...

__ são para quem está de fora...

A música...

__ é para os felizes aqui dentro.

A Rainha e o Bobo  II

Amor... agora vou escrever todo o meu!

Dever seria o meu em trazer-te o tudo!

Depois que me deste a vontade...

Acertou!

Fez um fiOte...

Isso aqui... é uma carta,

Poesia, respeito...

Sinceridade em letrinhas.

Rio secos minam...

Braços latentes,

Artérias cambidas.

__ "a gíria do malandro é essa... eu namoro com ela só que ela não sabe, e se souber acaba!"

O meu maior prazer,

Sem provavelmente...

__ "estou aqui para me jogar, tudo para o alto... nada na mão de ninguém... só corujo.

E mulher que na vida não existe...

Neste meu hoje amará.

"Sem Cor"

Mais assim...

Você quer cansar a mim...

Foram os disfarces de outras palavras,

A toca-da-calada,

No silêncio que é meu.

Se pego na caneta...

As linhas somem,

Essa é a primeira poesia que me faz fechar os olhos...

De uma frase que quase atropelou o aspiral.

Eu quero mesmo...

Seriamente!

É um começo...

Arrumar esta vida,

Alguns poemas...

E um segredo...

Aguenta-te safra á fora,

Que vem poesia...

Mel que não beijo.

Doce na Boca

"Sem Cor"

Tenho doce na boca...

__ Oi futuro? como pode me esquecer tão rapidamente... lembro quando tocávamos o dia e mudávamos os tempos.

Faz-me errar os passos e sentar!

O menino errante quer sua exatidão...

Peguei meu lençol fino...

Deitei-me imaginando tua pele fina...

__ "soube que a barreira fina é toda essência para os frutos da árvore."

Esqueceu mineira?

Você acaba de entrar no dos meus maiores problemas!

Virou poema.

"Sem Cor"

Tenho doce na boca.

Sede do Doce

"A sede de palavras trouxeram-me aqui."

Ainda não é a hora,

direi isto.

... fizestes lembrar poesias passadas, que nunca hei de esquecer, de um toque novo, sem especial nem flash. 

Soubesse tu desta visão... tão pesada e suspensa...

               .... querendo dar um golpe.

Pois quando quero esquecer,

Me desce as letras,

No rio de sentimento.

Passou de músicas...

A olhares no espelho.

Sede do Doce

Uma cidade ou outra...

É pequena pra soltar nós dois.

A ideia é a mesma...

É com você que quero falar!

Só tenho comigo uma espera...

A mulher que caso...

Não precisa ser na igreja,

Nem no cartório...

Certo?

Arrume as coisas e vamos embora

__ "mas isto é coisa de adolescente apaixonado."

Tá bom... vamos dar um tempo...

Casamos em qualquer lugar,

O que importa mesmo é a família e nossos amigos.

Humberto Fonseca