sábado

Quando Era


Quando Era...

"A paz, iludiu o meu coração", e tomei baldadas de violência. acorda homem, pois as atitudes aqui são "conceitos", e os conceituadores de nada tem ou conseguem exprimir suas "atitudes", então quando me entrego a esse novo amor, é que percebo que nem têm eles "conceito nem atitude", e as paixões falsas dominam nossos olhos... e beijo essa enigmática vertente de ódio salubriada. afinal, nínguém é de ninguém e o sol brilha pra todos, e quem tá tapando o sol com peneira não são esses versos.

Vocês podem até mudar as imagens, mas o roteiro não. não este. pois o filme que roda também sobre óleos e tinturas ociosas despedaça qualquer magnitude, de que ela seja.

Poesia...
Verso que atina sem maldição os malditos.
Desça dessa sua piedade e cometa sua resistência pura.

Por onde anda a nova esparança,
Que se quer deseja ver seu pretendente,
Desalmada, incopulada, desmaterializando-se.

Se o mundo fosse feito de palavras,
Minha lingua estaria murchas,
O olhos pulam ante'maldições.

O cacharrel de ilusões vai-se no pescoço,
Corpo andante e nu,
Assim es.

Assombra este nefasto que te sustem. toma em tuas iras as minhas concordâncias. a minha energia. toma de minha alma a poesia que nela atravessa so tabernáculos da sofrência. não me faz comporta, porque o pensamento bom já está dentro de mim.]

Não é hora de ver maldades,
Não tempo de vingança,
É que escutei alguém dizer, na cara dura;

"Por dentro minha alma chora".

Será? que crcodilho de lágrimas gélidas. petrificado ao obsoleto, mastigando as variantes'variaveis'vidradas. é o peso da matéria que incolume a substância perdida. as trombetas soam, um som lindo, de paz em algum lugar...

Humberto Fonseca

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