"Ca bar-Barbroco"
Rasga-se mundo e ch[ão,
Sião, cobra, morde...
O barro... É pedra que vira tijolo.
Ao vermelho...
É pedra, cisco de sabão no olho.
E como arde a vida...
Os dias... As centenas... São milhares.
Jogo gráfico. Dos rostos,
Arte restaurada... Queimados,Sol.
Das pálpebras,
Fechadas,
O liquida.
FOTOLIPOTICULRIZADO.
Mas as pedras,
Lavam-se, que elevadas mãos,
E o ouro, é preto,
Seu aleijado perturbado,
O barro é pobre,
Onde a ceifa é de todos. Ao sangue a alma separa-se de corpos, Mergulhados,
Na vurtez, em voz,Sobejos do silêncio fecundo,
Ressona a palavra variante,
Longe de perceber-se com o coração,
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Desmedidamente afim de criar um diálogo. falar. sentir. "orar lá que seja". mais falaívos também de vosso sentimento, "leitor morto, não lê", e os comentários não são o alvo. Quase tries mil textos à mão é o que tenho para transpassar, ou deixar emudecido esperando as tralhas. público aqui não é bem vindo, pode até ser bem visto, se resumindo, um intruso, quando chega, tem sempre de saber, entrar e sair... é foda estar sendo observado em silêncio.
As poesias vão rufar por aqui, eu não vou me silenciar.
Mesmo estando sozinho.
Eh nóis!
_ falaê porra!
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